"Bomba-relógio no coração da Europa". É esta a manchete da revista "The
Economist" desta semana, referindo-se a França. O Ministro das Finanças do país já
reagiu: "França não é o doente da Europa."
Não será o doente, mas um dos doentes. O contágio está a acontecer e continuará o seu caminho. Apesar de, ou à custa de, alguns continuarem a lavar as mãos. Podem ficar imunes por algum tempo, só que poderão ser surpreendidos pela sua própria auto-imunidade. Um dia, mais próximo que longe, poderão acordar com uma reacção alérgica forte, previsível, mas, nunca tida em conta.
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