"Não podemos ignorar a gravidade da crise que estamos a viver. Esta crise não
é uma crise como as outras", as "ondas de choque
sucessivas" que se vêm sentindo irão prolongar.se "ainda por muitos anos" e produzir "abalos significativos".
"Não relativizemos a profundidade estratégica e geopolítica da crise que
estamos a viver, caso contrário a crise grave nos EUA, e gravíssima no sistema
europeu poderá agravar-se ainda muito mais".
"Não avaliámos bem o impacto estrutural das profundas mudanças que estavam em
curso"
[reconheceu, referindo-se às alterações internacionais e fazendo uma
espécie de 'mea culpa', recordando que passou 13 dos últimos 25 anos em funções
governativas.]
Luís Amado (Fonte:DN)
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