
Os resultados estão à vista: a economia da ilha está paralisada; a falência é uma hipótese real; a desconfiança na banca europeia regressou em força; e, pelo caminho, a Rússia e a Alemanha (olha que duas!) estão uma vez mais envolvidas num conflito diplomático sério. No fundo, Chipre é apenas o último capítulo desta velha história do euro: no papel, a coisa até faz sentido. Pena que, fora do papel, exista sempre a realidade.
João Pereira Coutinho,CM
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