O peso dos bancos será reduzido, de modo a aproximar-se da média europeia até 2018. O banco Laiki será dissolvido imediatamente e dividido em duas instituições: um banco "bom" que será absorvido pelo Banco Central do Chipre e um banco "mau" com a utilização de capitais próprios, com a contribuição de accionistas e dos depósitos acima de 100 mil euros ( imposto de 30%).
A UE treme e convoca a incerteza dos investidores.
A insegurança aumenta nos países do sul.
Chipre está metido num grande sarilho.
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