O Governo servirá os "cortes" às fatias, através de máquinas de guerra (propaganda) buscando a turbulência mediática sobreposta - combate aos "interesses instalados", defesa das "reformas estruturais", "crescimento", tudo em simultâneo, sem que se consiga discutir a fundo nada em concreto - escreve Daniel Deusdado, no JN. E continua, daqui resulta outro absurdo: a falta de informação para os cidadãos, nomeadamente o direito a saberem o conteúdo dos cortes de forma transparente e imediata, [- pois, é habito e se não mudar de roupagem.de tanto ser usada acaba de fazer o monge.] como se isto fosse uma democracia.
Tem razão Gaspar: ele não foi "eleito coisíssima nenhuma".
Nota: O 1º ministro vai fazer uma declaração ao país amanhã depois da 20h - as medidas, a dolorosa ...
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