A utopia de um mundo verdadeiramente solidário é isso mesmo, uma utopia. É atrás
do dinheiro que andamos todos. Atrás e nunca à frente. Vivemos rendidos. Quero
dizer com toda a clareza que também eu me sinto vencido. Procuro manter um statu
quo, mesmo sabendo que o meu nível de vida não me garante um segundo de
protagonismo na História da Humanidade. O dinheiro que rouba tempo, quando
deveria servir para o comprar, permite apenas adquirir um falso respeito.
Alimenta egos que nunca estarão satisfeitos.
Paulo Baldaia, CM
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