A imagem parece estar um pouco borrada. Fique descansado, a culpa não é do seu computador. |
Como já tinha assinalado aqui.
O exercício de Paulo Portas foi, portanto, coisa digna do tradicional e vetusto chico-esperto, o indivíduo que, cheirando o benefício à distância (e nisso, verdade seja dita, o líder do CDS-PP é mestre), procura assegurar a vantagem pessoal, mesmo que daí resultem danos de monta para os incautos.
Que vantagem é essa? Simples: aposto singelo contra dobrado em como o imposto sobre as reformas cai do conjunto de medidas apresentadas por Passos Coelho.
Paulo Portas poderá então dizer que foi ele o elemento determinante no recuo.
O primeiro-ministro poderá então dizer que, ao contrário do que por aí se diz, ele tem alma, sofre como todos os indígenas e, sempre que o Excel o permitir, é homem para voltar atrás em defesa dos mais desfavorecidos.
Paulo Ferreira, JN
Nota: de qualquer modo, esta era realmente uma medida muito injusta. Os expedientes é que na verdade - irritam!
Sem comentários:
Enviar um comentário