"Os partidos estão demasiado centrados em si próprios, nos seus dramas internos e nas carreiras dos seus dirigentes".
"Os partidos - em especial os do arco da governação - resumem a sua vida à inércia dos respectivos aparelhos, reproduzindo na vida pública todos os tiques do seu ácido borbulhar interno".
Por isso, o perigo "vem da displicência dos partidos, quando perdem a noção do serviço público e do interesse geral e se deixam arrastar para a trivialidade e vulgaridade da sua lida interna".
Paulo Rangel, Negócios
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