O que se passa é que, com o andar dos anos, os partidos viraram-se para dentro e vivem centrados nos seus umbigos - preocupam-se mais com as eleições internas, com o apoio das distritais e do aparelho, do que com a relação com os eleitores, com os seus simpatizantes e votantes. No fundo, os partidos desprezam o regime e só se lembram dele quando os votos se tornam num bem escasso.
Manuel Falcão, Negócios
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