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A ministra das Finanças foi esta quinta-feira ao Parlamento e
garantiu que os contribuintes não correm qualquer risco com o Novo Banco, explicando que o empréstimo do Estado tem dois anos de validade — e que é o sistema financeiro quem o garante na totalidade. “O sistema financeiro no seu conjunto tem de pagar todo o montante que o Estado adiante [ao Fundo de Resolução], independentemente do montante ou do prazo da venda do Novo Banco”.
Na Comissão Permanente – a comissão que se reúne nas férias caso seja necessário -, a ministra das Finanças disse aceitar a proposta dos bancos para reduzir em 600 milhões de euros esse empréstimo público, com os bancos a adiantarem eles próprios esse montante desde já. Assim, o empréstimo do Estado ao Fundo passa a ser de 3.9 mil milhões de euros e não de 4,5 como inicialmente previsto.(aqui)
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