A tecnologia diferenciada de interface bio-digital, que venceu o galardão promovido pela Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) já foi patenteada e serve, sobretudo, para diagnosticar precocemente o cancro oral, doença que regista 540 mil novos casos por ano e que tem uma taxa de mortalidade de 80%: seis em cada dez pacientes morrem nos cinco anos seguintes ao diagnóstico.
“Não existe outra solução no mundo igual à nossa. Além disso, tem potencial para ser desenvolvida rapidamente, introduzida no mercado dentro de pouco tempo e envolve custos relativamente baixos de produção”, explicou Paula Melo ao Observador.
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