O prof. da Nóvoa promete abraçar o "legado" dos ex-presidentes que o apoiam, na medida em que um chefe de Estado "não deve agir nem contra nem a favor dos governos ou oposições". É bem visto: Jorge Sampaio usou Santana para sossegar o PS e patrocinar a ascensão do lendário Sócrates. Soares passou o segundo mandato em campanha contra Cavaco. Eanes cozinhou um partido privativo.
Alberto Gonçalves, Diário de Notícias
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