
O padre dehoniano não gostou da ideia. E escreveu ao pontífice a explicar porque preferia seguir para uma missão em África. Uma semana depois, no dia 30 de junho, o Papa telefonou-lhe para o telemóvel. Marcou um encontro para a mesma manhã. Durante uma hora conversaram sobre muita coisa e o Papa mostrou conhecer a realidade da Diocese de Setúbal, e finalmente, repetiu o pedido pessoalmente. A resposta foi aquela que se sabe. (saber mais aqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário