Para Francisco Chacón, que a partir da capital portuguesa escreve para o “ABC”, o interesse dos leitores espanhóis [pela situação política em Portugal] é menos “pelo objectivo de comparar” - os dois países são muito diferentes - “e mais para aprender a lição”.
A escolha de António Costa, afirma, “soa a grande erro, algo até irresponsável”, pelo risco de se estar a aliar “a uma esquerda muito fragmentada”.
“A má comunicação entre Catarina Martins e Jerónimo de Sousa ficou patente durante a campanha, diz o jornalista, além de a porta-voz do BE “ser muito jovem, com pouca maturidade política” para o que se joga no momento.
As pessoas perguntam-se se “é legítimo que a coligação fique de fora do Governo”, conclui, parecendo que Costa fala em simultâneo “com Deus e com o Diabo”, o que o faz arriscar ter a imagem de um “político sem escrúpulos”. (continuar a ler aqui)
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