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| O contentamento deles será motivo de tristeza para muitos portugueses |
Em Agosto de 2015, a dívida pública situava-se nos 229,3 mil milhões de euros.
O primeiro-ministro diz que aumentos na função pública só em 2018 e admite nova tributação indirecta no Orçamento do Estado para o próximo ano, confirmando igualmente uma "tributação do património imobiliário de luxo".
Bruxelas quer mais ajustamento estrutural do que está no Programa de Estabilidade. Levantamento da suspensão de fundos depende dos compromissos a assumir no orçamento.
Günther Oettinger, comissário europeu responsável pelas pastas da Economia e Sociedade Digitais, admitiu na manhã desta segunda-feira estar preocupado com a possibilidade de Portugal vir a precisar de um segundo resgate.
O alemão esteve no Parlamento e tentou sensibilizar os deputados portugueses — sobretudo os da esquerda — para os riscos de um segundo programa de assistência para o equilíbrio económico e financeiro do país, mas também para o equilíbrio do tabuleiro político europeu, cada vez mais dividido entre os país no norte e sul da Europa.(OBSR)
Conclusão: Os compromissos do PS voltam a falhar, como já vem sendo habito. Mas a vida é mesmo assim. Uma questão de fé. Se gostam continuem a fiar-se, depois não se queixem.
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