Vivemos adormecidos, sob o domínio do ego, que surge da identificação com a forma, com algum tipo de objecto-referência, com “bengalas psicológicas”e como ele – o ego, sabe que nada é permanente, o medo é inevitável, daí passamos a vida tendo medo da morte, medo de não sermos aceitos, medo de errar, medo de amar, medo de se expressar, medo de não ser ninguém na vida.
Mas o facto é, a ilusão nunca nos satisfaz. Apenas a verdade de quem nós somos, se compreendida, nos fará plenos e seguros.
LP
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