Portugal descobriu, nestas últimas semanas, que as claques de futebol são agressivas, verbalmente violentas e que servem mais para intimidar o adversário do que para entusiasmar as suas equipas. E descobriu também que os adeptos não gostam de futebol, gostam é dos seus clubes, o que é bastante diferente. Mais vale tarde do que nunca, embora, neste estado de insanidade em que está o futebol, nunca nada mudará até ser tarde de mais.
Miguel Conde Coutinho, JN
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