Por Muitos 'Sucessos' Que Se Tenha, Apenas Se Adia O Inevitável
Em 2008, o défice orçamental fixar-se-á em 2,2% do PIB, que representa o valor mais baixo dos últimos 30 anos" (Relatório do Orçamento do Estado para 2009, p. I). Logo no ano seguinte, o mesmo primeiro-ministro, José Sócrates, e o mesmo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, teriam o maior défice da história de Portugal, 9,8%, só ultrapassado pelos 11,2% do ano seguinte. Passaram menos de oito anos e as nossas cidades estão cheias com a mesma mensagem: "2,1%, o défice mais baixo da nossa democracia." Haverá aqui um padrão? (...)
A situação é claramente diferente de 2009. Estará tudo bem? (continuar a ler)
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