«Faltam médicos, faltam enfermeiros, o Serviço Nacional de Saúde vive momentos de transe, o que é inacreditável tendo em conta que a governação é socialista, apoiada pelo Partido Comunista e pelo Bloco de Esquerda. Que o concurso para a entrada de 700 novos médicos esteja a marinar no gabinete do segundo-ministro Mário Centeno, em nome do escrupuloso cumprimento dos compromissos europeus, é um escândalo incompatível com os princípios dos fundadores do Serviço Nacional de Saúde»
Ana Sá Lopes, 'Adalberto só é meio ministro e finalmente percebeu', Ji
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