Dividir para reinar:
Com o objetivo de assumir a dado passo o controlo do aparelho do Estado, primeiro, e depois do país, para o mudar definitivamente e à força na sua idiossincrasia, na sua estrutura moral e espiritual, nas suas crenças e nas suas tradições, se possível na sua antropologia.
O conflito mobilizado pelo BE (ainda) não é de alta intensidade, apesar de já estar a ser sustentado e organizado numa escala relativamente grande, com o fortíssimo apoio estratégico de uma comunicação social transversalmente dominada (...) e o silêncio e a omissão de intervenção de imensos apaniguados.
Desta “guerra civil” (ainda) não armada que tem vindo a ser activamente agilizada pelo BE desde que existe, já resultaram não poucas vítimas – os inimigos a abater – que são todos os guetizados e marginalizados do sistema dominante de dependentes do aparelho do Estado totalmente ocupado e servido à esquerda.
Miguel Alvim, OBSR
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