Ilusão: mãos cheias de quase nada |
Alexandre Homem Cristo, OBSR
Após três anos de governo PS e com eleições daqui a 9 meses, as regras do debate político mudaram: por um lado, a culpa do que está mal passou a ser de Costa; por outro lado, a verdade começou a vir ao de cima, expondo como o governo incumpriu sucessivamente as garantias e as promessas feitas. Mas há mais: com o passar do tempo, ficou também exposta uma abordagem “faz-de-conta”, que consiste em montar diligências (políticas e administrativas) para transmitir a aparência de se estar a resolver um determinado problema – sendo entretanto evidente que o problema ficará por resolver e que essas diligências apenas servem para que o governo afirme estar em cima do acontecimento.
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