Governo pediu esta quarta-feira que seja respeitada a legitimidade da Assembleia Nacional da Venezuela e o direito à manifestação pacífica, depois de o líder do parlamento, o opositor Juan Guaidó, se ter autoproclamado Presidente interino. “Apelamos a que não haja violência na Venezuela, que seja respeitada a legitimidade da Assembleia Nacional e que seja também respeitado o direito das pessoas a manifestarem-se pacificamente”, lê-se numa mensagem divulgada na conta oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros português na rede social Twitter.
“Acompanhamos minuto a minuto a evolução da situação na Venezuela. A nossa preocupação principal é a segurança da comunidade portuguesa. Estamos também em contacto permanente com os nossos parceiros mais próximos, designadamente na União Europeia”, afirma-se numa mensagem colocada minutos antes na mesma conta.
Juan Gaidó tornou-se o rosto da oposição venezuelana ao assumir, a 3 de janeiro, a presidência da Assembleia Nacional, única instituição à margem do regime vigente no país.
A comunidade internacional já fez ouvir as suas opiniões. A iniciativa de Guaidó, apesar de rapidamente apoiada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, está a dividir os líderes internacionais. (continuar a ler aqui)
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