Luís Rosa, OBSR
Parece que António Costa descobriu ao fim de mês e meio que, afinal, havia mesmo um problema com o familygate. Obviamente que deve ter sido necessária a ajuda do focus group constituído no Largo do Rato para ajudar o primeiro-ministro a ver o óbvio (e os respetivos custos eleitorais): é inconcebível que um Executivo nomeie mais de 40 familiares para gabinetes governamentais em nome de um conceito falso de confiança política. (continuar a ler)
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