São Os Loucos De Lisboa
Os ritmos das pessoas nunca são tidos em conta no planeamento dos territórios. Se é para erradicar os carros dos centros urbanos e empurrar as pessoas para transportes públicos que funcionam aquém do aceitável, então talvez seja de ter em conta os horários de trabalho, as dinâmicas de mobilidade profissional e as interações com clientes. É que, para além da propaganda, vê-se muita teoria e simbolismo, mas pouca prática concreta. É de doidos intervir no território em simultâneo na Praça de Espanha e na Rua de Campolide. São os loucos de Lisboa. (António Galamba, Ji )
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