“Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre [...] Cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.”
Arthur Schopenhauer
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