Em nenhum debate alguém se perguntou:
– Portugal e os portugueses estão hoje melhor ou pior que em 2016?
- Os dados da economia, das empresas e das famílias permitem mais ou menos otimismo?
– No dia seguinte ao tempo epidémico, como levantar a economia, como levantar o país?
– Há hoje mais ou menos necessidade de emigrar para obter lá fora o que a pátria recusa?
Esta campanha é, assim, elucidativa do estádio em que a política coloca o essencial do país, onde parece que apenas somos capazes de olhar as reformas e as agendas alinhadas com os problemas nacionais quando impulsionadas do exterior.
Neste particular, não se adiantou um átomo com esta campanha eleitoral: as sombras da campanha superaram a escassa luz dos debates. (ler texto completo)
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