A justiça terá sempre de ser aplicada por pessoas para pessoas, mas a tecnologia pode, sem dúvida, ajudar à celeridade, redução de custos e à proximidade da justiça com os cidadãos. (Marta Duarte,ECO)
Olhamos para a justiça como uma realidade tradicional, cheia de formalidades, burocracias, ritos e procedimentos que parecem não ser compatíveis com as novas tecnologias.
Apesar de hoje todos os processos serem tramitados de forma eletrónica, a justiça ainda não se conseguiu afastar do seu cunho marcadamente tradicional. É evidente que um dos pilares mais importantes do estado de direito, a justiça, deve manter um certo grau de formalismo, mas existem avanços que podem ser dados sem que se perca a “cara da mulher de césar”.
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