Chegados agora ao verão, o silêncio tornou-se ainda mais pesado. O governo, de férias, toma decisões sobre as nossas vidas que ninguém contesta; Rui Rio está de férias e nem trabalha nem deixa que alguém trabalhe por ele; de Chicão nem noticias; Ventura reorganiza-se com o partido a tentar ser, e o Liberal desapareceu.
O governo decide e a dívida portuguesa atingiu o seu máximo de sempre. A bazuca já está a ser distribuída. As medidas de contenção da pandemia foram alteradas. Os fogos voltaram, como sempre.
E da oposição da direita apenas assistimos a uma absurda proposta de prolongar a utilização de máscaras por parte do PSD, numa altura em que de Inglaterra não recebemos as tão previstas notícias de caos por terem libertado o povo britânico das medidas de contenção da pandemia.
O número de infeções manteve-se aparentemente elevado, mas o vírus tornou-se de facto uma doença endémica e deixou de condicionar a vida do país em termos económicos e sociais como o fez ao longo do período da pandemia.
Um governo sem contraditório é um aborto da democracia. O silêncio da oposição é inaceitável. (ler aqui texto completo)
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