O foco é sempre, mas sempre, a taxa de execução e não o retorno dos projectos.
Claro. Gastar é fácil. Gastar mal gasto é mais fácil ainda. Difícil é maximizar a rentabilidade económica e social dos gastos. E esse é, como sabemos, um problema clássico que temos e que está bem demonstrado na performance do país nas últimas décadas e no vergonhoso aproveitamento que fazemos das pazadas de dinheiro que os contribuintes europeus aqui despejaram desde a adesão.Elisa Ferreira, hoje comissária europeia com este pelouro, conhecedora do país e insuspeita, disse-o há três meses: “É penoso ver que Portugal, com estes anos todos de apoio, ainda está entre os países atrasados”. É penoso hoje e sê-lo-á mais ainda daqui a uma década, quando olharmos para o impacto do PRR.
Claro. Gastar é fácil. Gastar mal gasto é mais fácil ainda. Difícil é maximizar a rentabilidade económica e social dos gastos. E esse é, como sabemos, um problema clássico que temos e que está bem demonstrado na performance do país nas últimas décadas e no vergonhoso aproveitamento que fazemos das pazadas de dinheiro que os contribuintes europeus aqui despejaram desde a adesão.Elisa Ferreira, hoje comissária europeia com este pelouro, conhecedora do país e insuspeita, disse-o há três meses: “É penoso ver que Portugal, com estes anos todos de apoio, ainda está entre os países atrasados”. É penoso hoje e sê-lo-á mais ainda daqui a uma década, quando olharmos para o impacto do PRR.
Sem comentários:
Enviar um comentário