Manuel Carvalho, Público
Seguindo as pegadas das anteriores edições, o Orçamento de 2022 é notável por cada uma das suas parcelas. Infelizmente, a soma produz um resultado decepcionante. Um paradoxo? Sim, que se explica pelas contingências de um Governo minoritário, forçado a escolher entre os apoios imediatos e um desígnio para o país. Aumentos na função pública e nas pensões? Todos de acordo. Desdobramentos nos escalões do IRS? Pois está claro. Apoios aos jovens ou crianças até aos seis anos? Faz-se tudo o que se pod...
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