António Costa vai ter de ir a eleições, depois do chumbo daqueles que o ajudaram a chegar a São Bento. E só ficará se tiver maioria absoluta, vai ser o tudo ou nada.
(António Costa, ECO)
Acabou. A esquerda que pôs António Costa em São Bento chumbou o orçamento para 2022 e criou as condições para uma clarificação política não apenas desejável como obrigatória, porque a democracia é mesmo isto, a possibilidade de um Governo sair de funções de forma pacífica e dar lugar a outro, qualquer que seja, através do voto. O primeiro-ministro fez um discurso que foi uma espécie de balanço de seis anos de governação e primeiro dia de campanha eleitoral, já a pedir uma maioria absoluta. Vai ser essa a sua luta, o tudo ou nada, porque sabe que isso determinará se fica ou vai embora.
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