Putin é um produto imperialista que assumiu as rédeas de um perfil de produção, sem olhar a meios, sem acolher quem pensa diferente, sem esboço de democracia efetiva e com a capacidade de fazer renascer o pior do espírito imperialista que permanece, pasme-se, com adeptos em Portugal, saudosos que estão da supremacia da ideologia e da propaganda sobre os mais básicos direitos individuais e das nações. (António Galamba, Ji)
Putin não precisou de pretexto nem de ensejo, fez o que um imperialista cego de ambição e inchado de soberba faria, agora como no tempo da União Soviética ou de outras latitudes de evidente desgraça humanitária e de desenvolvimento civilizacional.
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