Não há, lamenta-se, mobilização para um qualquer desígnio, nem o menor esboço de sobressalto cívico para ambicionar resgatar o país de um estado de letargia que se assemelha a uma mera gestão de declínio. E, ao contrário de tempos recentes, nem se pode sustentar que aspetos críticos da governação se encontram num estado de latência ou ainda não foram expostos à projeção mediática que os coloque na ordem do dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário