O porco foi engordado à força de esteroides inflacionistas que fizeram inchar a bolota da receita de IVA e IRC. Mas quando já pouco resta senão cascas, como se mantém viva uma economia ligada à própria máquina pública cuja voracidade alimenta há anos? (Joana Petiz, DN)
Torna-se ainda mais óbvio que o brilharete das finanças tem sido feito às costas dos contribuintes, que continuamente vão enchendo os cofres públicos, deixando quem se senta no Terreiro do Paço a esfregar as mãos de contentamento pela inesperada bazuca fiscal. E os cheques ocasionais de 140 ou 280 euros para quem já não pode mais nem sequer fazem mexer a curva.
Porém, quando se abre a caixa, a esperança em dias melhores é apenas um ponto de luz numa floresta de mau augúrio.
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