Na cartilha de Santos Silva contra a extrema-direita não consta a exigência de verdade e transparência aos ministros da República e seus correligionários. Essa seria uma exigência básica entre socialistas, entre pessoas com os mesmos valores. Não consta. (Eduardo Dàmaso, CM)
Santos Silva pensa mesmo que os políticos só devem ser julgados pelas suas políticas e pelos resultados. Não pela lei e pelas regras da decência. Isso fica entre aspas enquanto andar por aí a tenebrosa direita e os fascistas da extrema-direita. Por isso, na cartilha de Santos Silva, a ministra Mendes Godinho deve sair bem na fotografia. A ministra que se esconde atrás dos inacreditáveis argumentos da Caixa Geral de Aposentações para não divulgar os valores reais das subvenções vitalícias deve ser uma espécie de padeira de Aljubarrota.
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