Numa perspetiva política, a crise de maio não significou apenas uma rutura de António Costa com o seu Presidente-amigo. O primeiro-ministro também rompeu com um mantra que há muito apregoa e, aliás, pratica. “À política o que é da política, à justiça o que é a da justiça” foi a cantilena que serviu para livrar o PS da devida introspeção pós-Sócrates, assim como de casos menos tenebrosos como o Galpgate, as buscas no Terreiro do Paço com Centeno a ministro e, mais recentemente, as suspeitas em redor de Fernando Medina.
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