Juntaram mais de uma dezena de processos relacionados com a Câmara de Lisboa, depois separaram. Prevaleceu uma opção burocrática, de mera gestão de papel, sobre uma verdadeira investigação. O DIAP de Lisboa empastelou, misteriosamente, o processo. Criou um monstro ingerível, quase sem arguidos, que
investiga em cenário de autópsia.
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