Qual será então a razão? Será que António Costa está a pôr à frente dos interesses nacionais, e das empresas portuguesas e a operar em Portugal, a sua vontade de chegar a um cargo europeu e o apoio político de algumas das mais importantes capitais da União? (António Costs, ECO)
O governo está à beira do abismo, mas insiste em dar o passo em frente. Espera o empurrão político, a traição ideológica, o escândalo final. Sim, porque o governo já não existe enquanto entidade política ao serviço do país. A atitude do primeiro-ministro no parlamento confunde-se com a disposição de um réu em tribunal. Quem tem a “consciência tranquila” não se comporta como quem esconde um qualquer “pensamento crime” (Carlos Marques de Almeida, ECO)
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