[O PSD] Precisa de um líder eticamente irrepreensível, sem fragilidades, coerente nos princípios, solidário com os seus, implacável no que toca a juízos morais… desde que em processos que não sejam encomendados por quem mais precisa de ser julgado à luz desses mesmos princípios, capaz de reagir no momento certo e não quase sempre tarde, que surpreenda os portugueses por se identificar com o que eles pensam e não para dizer o óbvio! (Rui Gomes da Silva, OBSR)
Uma liderança preocupada em ganhar o País e não o próximo Congresso, renunciando ao já velho e ultrapassado festim de votos, arregimentados por clientelas partidárias feitas de cacicagem e de conveniência, num processo de degradação e autismo crescentes face à realidade social, totalmente desligados de quem, com valor, se recusa a participar na vida partidária nessas condições.
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