Os nomes à direita para conquistar Belém parecem estar definidos: Luís Marques Mendes, Pedro Santana Lopes, Durão Barroso, Paulo Portas, Pedro Passos Coelho. À esquerda, as dúvidas são maiores: Augusto Santos Silva surge como o mais assumido, mas há também António Guterres ou hipóteses menos óbvias, como Mário Centeno. Ora, mais do que discutir nomes, a mais de dois anos de distância, talvez seja oportuno reflectir sobre o que esta lista nos diz acerca das eleições presidenciais.
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