Uma panaceia de conformismo, estagnação e conservadorismo que permite que a mediocridade vingue em Portugal, assim é o silêncio dos inocentes por cá. Quando nos questionamos: Como chegamos a este ponto? Um olhar por cima do ombro deveria ser suficiente. Sempre fomos um país em que a classe política tende sistematicamente em incorrer nos mesmos erros, tal como afastar pessoas de elevado potencial em detrimento de jogadas de bastidores, unanimismos bacocos e spins de alto gabarito, qual roleta de Monte Carlo.
Se a classe política portuguesa é considerada de baixo valor, é porque pactuamos com a sua incompetência e negligência. Faltando ao escrutínio da mesma, remetemo-nos para o silêncio, para o conforto da falta de confronto, deixamo-nos adormecer no silêncio dos inocentes.
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