Neste momento, o secretário-geral está no meio de uma ponte com as duas saídas em chamas. Este é o resultado da aplicação de uma “equivalência moral” entre acções extremas do lado israelita e acções extremas do lado palestiniano. Dar lições de História aos intervenientes da História é de uma “arrogância moral” inconcebível quando os cadáveres permanecem nos kibutzes e os mortos se confundem com as ruínas nas ruas de Gaza. (Carlos Marques de Almeida, ECO)
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