Medina acaba com as cativações e dá mais poder aos ministros, mas mantém uma mão sempre no travão de mão. Passa a responsabilidade da gestão política para ministros como o da Saúde, com mais um aumento do orçamento setorial. Medina dá menos do que parece, dá com uma mão em IRS e penaliza, com a outra mão, o consumo, o que também é uma opção política que poderia ser tomada por um Governo à direita. (António Costa, ECO)
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