Qualquer pessoa atenta ficará certamente preocupada. Contudo, a preocupação não precisa de levar ao desespero. A esperança depende, como sempre, de virtudes humanas como sabedoria, moderação, humildade e paciência.
Para restaurar o otimismo no próximo ano, várias condições devem ser satisfeitas: os EUA devem manter o rumo na Ucrânia, que deve repelir os invasores russos; Israel deve esmagar o Hamas sem cair na armadilha de reocupar Gaza; A Europa deve comprometer-se com a autodefesa; A China deve afastar-se do seu instável Estado cliente russo; e potências emergentes como a Índia, o Brasil e a África do Sul devem abandonar o equívoco moral. (Michael Ignatieff, DN) O resto de nós, cidadãos observadores e empenhados, devemos reafirmar a nossa fé na capacidade humana. Os indivíduos são importantes. Não somos peões num grande jogo de xadrez histórico. As escolhas de liderança que fazemos podem moldar a vida de milhões de pessoas para melhor ou para pior. Quando os cidadãos dos EUA forem às urnas em Novembro próximo, os seus votos poderão alterar o curso da história. Resta-nos esperar que eles escolham com sabedoria. (ler aqui texto completo)
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