O que se sabe agora é mais grave, e não foi desmentido. Segundo o jornal económico, o ministro João Leão, presume-se articulado com Pedro Nuno Santos, emitiu um despacho que ficou escondido para obrigar a empresa pública Parpública a comprar ações dos CTT. Terá sido entre 2020 e 2021 e nunca foi comunicado ao mercado, nem sequer à empresa e aos seus órgãos de fiscalização. E como foi uma decisão da tutela, dispensou-se também uma avaliação prévia da UTAM, a unidade técnica das Finanças que avalia estas operações. (ler texto completo)
quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
A Frase (2)
Cheira a TAP nos CTT - As Finanças têm a obrigação de divulgar o despacho que determinou a intervenção da Parpública na compra de ações de uma empresa cotada. (António Costa, ECO)
Um dos problemas que já são óbvios é a ordem à socapa, sem transparência, para uma intervenção numa empresa privada e cotada em bolsa, com milhares de acionistas.
O que se sabe agora é mais grave, e não foi desmentido. Segundo o jornal económico, o ministro João Leão, presume-se articulado com Pedro Nuno Santos, emitiu um despacho que ficou escondido para obrigar a empresa pública Parpública a comprar ações dos CTT. Terá sido entre 2020 e 2021 e nunca foi comunicado ao mercado, nem sequer à empresa e aos seus órgãos de fiscalização. E como foi uma decisão da tutela, dispensou-se também uma avaliação prévia da UTAM, a unidade técnica das Finanças que avalia estas operações. (ler texto completo)
O que se sabe agora é mais grave, e não foi desmentido. Segundo o jornal económico, o ministro João Leão, presume-se articulado com Pedro Nuno Santos, emitiu um despacho que ficou escondido para obrigar a empresa pública Parpública a comprar ações dos CTT. Terá sido entre 2020 e 2021 e nunca foi comunicado ao mercado, nem sequer à empresa e aos seus órgãos de fiscalização. E como foi uma decisão da tutela, dispensou-se também uma avaliação prévia da UTAM, a unidade técnica das Finanças que avalia estas operações. (ler texto completo)
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