Navalny, Prigozhin, Antov, Nemtsov, Berezovsky, Litvinenko. O que têm em comum estes nomes? São russos, manifestaram oposição ao todo-poderoso Vladimir Putin e acabaram mortos. Dariam um bom filme. Desgraçadamente, este não é um argumento de ficção, mas sim a mais dura realidade, condimentada pelo vasto cardápio de métodos ao dispor da espionagem. É assim a política na Rússia do século XXI.
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