- A economia europeia agoniza. (...)
- Nos países com fronteira com a Rússia cresce o receio de que Putin tenha ambições territoriais ainda mais vastas. (...)
- Trump diz na campanha que o ditador russo pode “fazer o que diabo quiser” (...)
- Com stocks maiores de armamento e munições, a que se somam os envios da Coreia do Norte ou Birmânia, a Rússia consegue aguentar por mais tempo (...)
- A União Europeia aprovou já este ano um mecanismo de 50 mil milhões de euros em empréstimos e garantias até 2027, mas que não se destinam diretamente a gastos militares. (...)
- Com a nomeação republicana às Presidenciais quase garantida, o ascendente de Donald Trump sobre o partido é ainda maior. (...)
- A ameaça de Moscovo tornou-se o elemento definidor da política nos países próximos da Rússia, como a Finlândia, a Suécia, ou a Estónia. (..)
- A União Europeia não tem alternativa a não ser construir, tão cedo quanto possível, uma capacidade militar própria, mantendo viva a esperança dos ucranianos e dissuadindo eventuais tentações de Putin. O que exige coordenação política e uma estratégia industrial arrojada para desenvolver o setor da defesa. (...)
sábado, 17 de fevereiro de 2024
Esta É A Frase (39)
No dia 24 terão passado dois anos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia. Os dois países estão entrincheirados numa guerra de atrito, em que as hipóteses de Kiev levar a melhor parecem remotas, depois de uma ofensiva quase inconsequente e um apoio militar e financeiro a minguar à razão da fadiga da opinião pública, em particular nos EUA. (André Veríssimo, ECO)
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