‘Viver tudo que o presente nos oferece, como se não houvesse o amanhã’ é um pensamento perigoso, que impulsiona a atitudes irreversíveis, na maioria das vezes com amargas consequências. (...)
Pessoas que, levianamente, investiram tudo nos sonhos, hoje comem do pão alheio, são obrigadas a viver sob tetos que não lhes pertencem, dependentes que são (...) de estranhos.
É preciso romper amarras, voar e concretizar sonhos; é preciso viver com intensidade o presente que jamais se repete, porém nem tudo que queremos, podemos; e nem tudo que podemos, devemos fazer.
Eis o lema, o leme e a bússola dos sensatos: Viver o presente com moderação, refletir sobre as lições do passado e preparar-se para as possibilidades do futuro.
(Ailton Rocha)
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