Desta vez, o discurso que marcou a tomada de posse do novo Governo não foi o de Marcelo Rebelo de Sousa — como o foi há dois anos quando pré-anunciou a dissolução do Parlamento se António Costa saísse. Desta vez o discurso que marcou, e que ficará como guia de avaliação da legislatura foi mesmo o do primeiro-ministro Luís Montenegro. E isso é o que deve ser, o regresso a uma normalidade política num quadro de tanta anormalidade — sim, por causa de um partido que se chama Chega. (ler texto completo)
PS: Se Pedro Nuno Santos quer ser levado como político de Estado — como demonstrou na eleição de José Pedro Aguiar Branco –, não pode fazer números como fez ao não aparecer na tomada de posse de Luís Montenegro. Se quer ser levado a sério, não pode ser um bloquista com mais deputados.
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