A idade acentua traços de personalidade e revela verdades sobre nós e sobre os outros que nem sempre queremos ver ou nos convém, no que à política diz respeito. (Madalena Pires de Lima, OBSR)
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Sr. Presidente, demita-se e deixe-nos trabalhar, num país que ainda vai tendo paz e segurança. Estamos fartos que proteja sempre os mesmos vícios, sempre os mesmos servos que se vergam a interesses globalistas pouco claros. (...)
Insistem alguns políticos em mentir, no compasso com que ocultam outras espécies de vermelhos totalitaristas, que mancham a cara de laranja, mas carregam o comunismo nas veias.( Existem honrosas excepções e notam-se bem, qual tsunami na corte). Aos alinhados, acompanha-os muito bem nos seus trampolins estratégicos lá para as bandas da Capital e longe dos rurais que, agora, quer à força misturar com o Chega e os socialistas. (...)
Podem não ser muito auspiciosos os tempos que esperam os nossos filhos e netos ensanduichados numa Europa velha e enfraquecida na qual os seus filhos e netos não residem e num país onde se escolhe entre comida e medicamentos. Queira antes ser recordado como o presidente dos afectos, enquanto é tempo. E acredite que ele urge e reveste-se se de muitos imprevistos, como noutras revoluções.
Deixe-nos a nós a responsabilidade da escolha dos nossos governantes, aqui e na Europa e em todas as eleições, que vão ser muitas. A orquestra que dirigiu até agora, irá desvanecer-se. Não funciona, queira o senhor juntar amigos improváveis ou não, atitude revestida de ato patriótico. O que mais falta para ajudar a cumprir o abril de ditadura de esquerda, radical incluída?
A sua orquestra vai tombar, com mais ou menos estrondo.
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